
Parece jogo de menina mas não é. Aquaria é um game que conheço muito antes de apoiar e jogar indies, quando o vi pela primeira vez fiquei tão impressionado com a riqueza de detalhes que o mundo submarino de Naija, protagonista da história, foi criado, que o joguei por horas sem reparar. Era o bom e velho videogame em todos os elementos; mecânica, enredo, sons, ação e quebra-cabeça. O game foi lançado em dezembro de 2007, e mesmo que já tenha três anos, não perdeu o fôlego e muito menos sua beleza.
Por falar em beleza, não tem como descrever o quão bem feito e bonito é Aquaria, a aventura em sidescrolling não fica devendo para New Super Mario Bros, do Nintendo DS. Os gráficos do game são um espetáculo a parte, cada cenário ou espécie no jogo parece que foi pintado a mão, dando a impressão que estamos jogando em uma grande aquarela.
A jogabilidade é bem simples, para quem gosta de jogar em consoles o uso do joystick é muito bem-vindo e se adapta bem a mecânica do game. Para os entusiastas do PC o mouse e o teclado se dão muito bem também, enfim, seja qual for a sua opção o jogo se adapta.

O enredo é bem interessante, ele conta a trajetória de Naija, uma semi-sereana que sai em busca de seu passado e vai descobrindo aos pouco o que aconteceu com ela e com o seu povo. No começo da história, só podemos usar a habilidade de nadar, mas conforme se desenvolve vamos adquirindo novas habilidades que permitem acessar novas áreas do mapa, aqui temos um problema, por conta do tamanho dos mapas o jogador pode se sentir perdido, mas nada que um pouco de senso de direção não resolva.
Aquaria pode ser descrito como um universo de possibilidades, é possível cozinhar e preparar receitas que possibilitam a criação de poções, além de contar com diversas espécies de animais que podem ajudá-lo em sua jornada pelo mundo submarino.
Por incrível que pareça, Aquaria é um game desenvolvido por apenas duas pessoas, o que o torna um exemplo que bons games não precisam de estúdios gigantes. Um jogo que com certeza vale a pena ser jogado e conhecido.
Pedro Célio
Por falar em beleza, não tem como descrever o quão bem feito e bonito é Aquaria, a aventura em sidescrolling não fica devendo para New Super Mario Bros, do Nintendo DS. Os gráficos do game são um espetáculo a parte, cada cenário ou espécie no jogo parece que foi pintado a mão, dando a impressão que estamos jogando em uma grande aquarela.
A jogabilidade é bem simples, para quem gosta de jogar em consoles o uso do joystick é muito bem-vindo e se adapta bem a mecânica do game. Para os entusiastas do PC o mouse e o teclado se dão muito bem também, enfim, seja qual for a sua opção o jogo se adapta.

O enredo é bem interessante, ele conta a trajetória de Naija, uma semi-sereana que sai em busca de seu passado e vai descobrindo aos pouco o que aconteceu com ela e com o seu povo. No começo da história, só podemos usar a habilidade de nadar, mas conforme se desenvolve vamos adquirindo novas habilidades que permitem acessar novas áreas do mapa, aqui temos um problema, por conta do tamanho dos mapas o jogador pode se sentir perdido, mas nada que um pouco de senso de direção não resolva.
Aquaria pode ser descrito como um universo de possibilidades, é possível cozinhar e preparar receitas que possibilitam a criação de poções, além de contar com diversas espécies de animais que podem ajudá-lo em sua jornada pelo mundo submarino.
Por incrível que pareça, Aquaria é um game desenvolvido por apenas duas pessoas, o que o torna um exemplo que bons games não precisam de estúdios gigantes. Um jogo que com certeza vale a pena ser jogado e conhecido.
Pedro Célio
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