
Na semana passada vimos que o homem precisa fazer parte dos grupos sociais e como a publicidade se aproveita dessa necessidade. Essa característica humana tem outras implicações, geradas por essa convivência social. Vamos tratar de uma delas – a necessidade de proteger alguém.
Ao contrário do que se imagina o instinto de proteção não é inerente às mulheres, devido à maternidade. O sentimento maternal, tão comentado, presente nas mulheres é derivado de uma necessidade mais abrangente que todo ser humano tem de cuidar, alimentar, orientar e se responsabilizar por criaturas indefesas.
É interessante ressaltar que falar em proteger “alguém”, talvez seja um pouco equívoco, já que entre essas criaturas indefesas não estão apenas crianças, idosos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais. Animais (principalmente os domésticos), e em alguns casos, até mesmo plantas, também recebem esses cuidados e atenção especial das pessoas. O interessante dessa característica é que o homem protege sem esperar alguma reciprocidade.
A publicidade se aproveita dessa necessidade principalmente em produtos voltados para o consumo familiar. Várias imagens clichês servem de exemplo, como o menino chorando após ter caído, que fica aliviado depois dos pais utilizarem determinado remédio para ferimentos.
Ou ainda, a criança feliz aprendendo a andar na primeira bicicleta com a ajuda do pai. Cãezinhos traquinas correndo felizes depois de terem sido alimentados com certa ração ou o bebê que dorme confortável e tranquilo usando fraldas noturnas que o deixam sequinho.
Ao contrário do que se imagina o instinto de proteção não é inerente às mulheres, devido à maternidade. O sentimento maternal, tão comentado, presente nas mulheres é derivado de uma necessidade mais abrangente que todo ser humano tem de cuidar, alimentar, orientar e se responsabilizar por criaturas indefesas.
É interessante ressaltar que falar em proteger “alguém”, talvez seja um pouco equívoco, já que entre essas criaturas indefesas não estão apenas crianças, idosos, ou pessoas portadoras de necessidades especiais. Animais (principalmente os domésticos), e em alguns casos, até mesmo plantas, também recebem esses cuidados e atenção especial das pessoas. O interessante dessa característica é que o homem protege sem esperar alguma reciprocidade.
A publicidade se aproveita dessa necessidade principalmente em produtos voltados para o consumo familiar. Várias imagens clichês servem de exemplo, como o menino chorando após ter caído, que fica aliviado depois dos pais utilizarem determinado remédio para ferimentos.
Ou ainda, a criança feliz aprendendo a andar na primeira bicicleta com a ajuda do pai. Cãezinhos traquinas correndo felizes depois de terem sido alimentados com certa ração ou o bebê que dorme confortável e tranquilo usando fraldas noturnas que o deixam sequinho.
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