Quem nunca escutou a tão famosa frase: “pode tomá conta, Dotô?” ou “Certinho aí, Chefe?!”.
Hoje é praticamente impossível estacionar o carro sem ter que pagar para “vigiarem” seu carro. Existem ainda os “lavadores de carro” cadastrados pela prefeitura que, só ficam com a mão molhada quando algum pobre proprietário, com medo de ter seu carro arrombado, o faz com seus trocados.
O pior de tudo é que as pessoas estão tão acostumadas com estes “profissionais” que andam com trocados no console do carro para pagar o “bv”, solicitado sempre com muito carinho.
Outro dia, em frente a minha casa, havia um destes trabalhadores cumprindo sua árdua jornada. Ele estava posicionado de maneira estratégica, embaixo de uma pequena árvore, confortavelmente acomodado em um colchão em posição fetal. Estava eu apenas trocando os carros de lugar na garagem. Quando me viu fechando a porta do carro, o mesmo “levantou-se” subitamente (simplesmente ergueu a cabeça e a apoiou em uma de suas mãos apoiando o cotovelo no confortável colchão) e proferiu a famosa frase já citada no primeiro parágrafo... “Certinho aí, Chefe!”. Confesso que fiquei sem palavras.
Me questiono até que ponto seremos obrigados a tolerar isso. Quando é que esse pagamento injusto pelo espaço público será proibido de vez?
Vinícius Soares
Hoje é praticamente impossível estacionar o carro sem ter que pagar para “vigiarem” seu carro. Existem ainda os “lavadores de carro” cadastrados pela prefeitura que, só ficam com a mão molhada quando algum pobre proprietário, com medo de ter seu carro arrombado, o faz com seus trocados.
O pior de tudo é que as pessoas estão tão acostumadas com estes “profissionais” que andam com trocados no console do carro para pagar o “bv”, solicitado sempre com muito carinho.
Outro dia, em frente a minha casa, havia um destes trabalhadores cumprindo sua árdua jornada. Ele estava posicionado de maneira estratégica, embaixo de uma pequena árvore, confortavelmente acomodado em um colchão em posição fetal. Estava eu apenas trocando os carros de lugar na garagem. Quando me viu fechando a porta do carro, o mesmo “levantou-se” subitamente (simplesmente ergueu a cabeça e a apoiou em uma de suas mãos apoiando o cotovelo no confortável colchão) e proferiu a famosa frase já citada no primeiro parágrafo... “Certinho aí, Chefe!”. Confesso que fiquei sem palavras.
Me questiono até que ponto seremos obrigados a tolerar isso. Quando é que esse pagamento injusto pelo espaço público será proibido de vez?
Vinícius Soares
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