Na semana passada falamos da necessidade de proteger alguém e hoje vamos falar do sentimento oposto: a necessidade de ser “protegido”, ou melhor, orientado. Muitas vezes, a criança que há dentro de cada um implora para ser liberada, para que lhe digam o que fazer e que alguém se preocupe com seu bem-estar.
Essa necessidade está ligada a uma espécie de carência do ser humano e a psicologia relaciona a duas outras necessidades que ainda vamos comentar: a necessidade de atenção e a necessidade de segurança. A psicologia acredita que quanto mais independente a pessoa é, ela sente menos necessidade de ser orientada.
É essa questão que faz com que as pessoas leiam os manuais de instrução antes de utilizar determinado aparelho, que elas peçam informações sobre onde fica determinado local, ou que procurem um médico antes de saírem se automedicando (deixando claro que o texto não incentiva ninguém a querer ser independente e se automedicar). Um ponto importante a ser destacado com relação ao assunto é que as pessoas sempre buscam ser guiadas por fontes de credibilidade. Dessa forma, quanto maior a credibilidade que determinada pessoa ou marca tem no nosso imaginário, maior é a chance de aceitarmos tal orientação.
Médicos, professores, autoridades e personalidades famosas são pessoas dotadas de muita credibilidade. A publicidade explora com frequência essa necessidade, exibindo testemunhos de celebridades, pessoas mais velhas ou em posição superior. Acontece, que o senso crítico dos consumidores da publicidade é cada vez mais elevado e uma das estratégias utilizadas atualmente é colocar pessoas comuns para darem depoimentos sobre produtos ou marcas, como forma de aproximar esses consumidores daquelas que dão os depoimentos.
O exemplo escolhido, é um comercial da Activia, que mostra tanto o depoimento de uma pessoa comum, tentando aproximar o consumidor, quanto a credibilidade de uma atriz famosa que aconselha a utilizar o produto.
Essa necessidade está ligada a uma espécie de carência do ser humano e a psicologia relaciona a duas outras necessidades que ainda vamos comentar: a necessidade de atenção e a necessidade de segurança. A psicologia acredita que quanto mais independente a pessoa é, ela sente menos necessidade de ser orientada.
É essa questão que faz com que as pessoas leiam os manuais de instrução antes de utilizar determinado aparelho, que elas peçam informações sobre onde fica determinado local, ou que procurem um médico antes de saírem se automedicando (deixando claro que o texto não incentiva ninguém a querer ser independente e se automedicar). Um ponto importante a ser destacado com relação ao assunto é que as pessoas sempre buscam ser guiadas por fontes de credibilidade. Dessa forma, quanto maior a credibilidade que determinada pessoa ou marca tem no nosso imaginário, maior é a chance de aceitarmos tal orientação.
Médicos, professores, autoridades e personalidades famosas são pessoas dotadas de muita credibilidade. A publicidade explora com frequência essa necessidade, exibindo testemunhos de celebridades, pessoas mais velhas ou em posição superior. Acontece, que o senso crítico dos consumidores da publicidade é cada vez mais elevado e uma das estratégias utilizadas atualmente é colocar pessoas comuns para darem depoimentos sobre produtos ou marcas, como forma de aproximar esses consumidores daquelas que dão os depoimentos.
O exemplo escolhido, é um comercial da Activia, que mostra tanto o depoimento de uma pessoa comum, tentando aproximar o consumidor, quanto a credibilidade de uma atriz famosa que aconselha a utilizar o produto.
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