Elas são os sonhos de consumo de qualquer mulher com o mínimo de senso de moda. Estampam as principais revistas femininas e provocam suspiros sempre que há uma reprise de Sex and the City - e a fixação de Bradshaw por sapatos –, Gossip Girls – e o mundo maravilhoso da nata nova-iorquina - ou ao assistir O Diabo veste Prada. Seja Gucci, Chanel, Versace, Dior, Fendi, La Renta ou Hermès, elas fazem a cabeça e ditam moda até de quem não as usa.
Apenas uma pequena parcela da população tem acesso a essas grifes, mas, somente no Brasil, a indústria da moda movimenta, anualmente, cerca de U$ 50 bilhões. Na última divulgação das 100 marcas mais valiosas de todo o mundo, Louis Vuitton alcançou a 19ª posição, Hermès ficou com a 76ª, Gucci na 79ª, Cartier na 80ª e Chanel na 85ª.
E não é só isso. Quando digo que elas ditam os tipos de roupas de quem nunca as usaram, não estou sendo exagerada. São essas grandes marcas que definem as cores das roupas da estação, se o retrô está de volta, se as bocas de sino serão usadas, as bolsas, os sapatos e até os penteados.
No Brasil, o principal evento do ramo acontece em SP, é o São Paulo Fashion Week, que começa no próximo dia 28 e vai até o dia 02 de fevereiro. Na ocasião estarão presentes grifes como Triton, Ellus, Colcci, Alexandre Herchcovitch, Osklen, Maria Bonita, Ronaldo Fraga e Cavalera.
O que será usado na próxima estação só será mostrado no evento, mas segundo a Vogue algumas tendências devem ser observadas. Na sequência: Nude da Andrea Marques; Saias Longas da Sacada; Tricô Rústico da Mara Mac e Tule da Santa Ephigênia.
Anne Morais é assessora de imprensa da Stalo Comunicação
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